69º capítulo - The Story




69º capítulo

Comemos e depois ficamos a olhar para o horizonte, cada um a pensar nas suas coisas. Comecei a cantar uma canção que eu fiz, baixinho.

‘This is the way you left me
I’m not pretending
No Hope, No Love, no Glory,
No happy ending...'

E não é que o Tom continua a cantar?

Tom –
'This is the way that we love
Like it’s forever
Then live the rest of our lives
Both not together...'

Eu – um pouco lamechas, não é?

Tom – Muito. – Rimo-nos.

Olho para o meu peito. Vejo um colar de prata. Pego nele.

Tom – que é isso?

Eu – um colar que o Bill me deu, quando fizemos as primeiras juras de amor eterno. Aquelas tretas, sabes? Com 15 anos...

Arranquei o colar. É tão giro...

Tom – que vais fazer com ele?

Eu – livrar-me dele. Mas não consigo...

Tom – e porquê?

Eu – porque eu gosto do colar.

Levantei-me e atirei o colar com a minha maior força, para a água.

*

Os dias foram passando. Adoptei um horário completamente ao contrário dos outros habitantes da casa. Dormia de dia e estava acordada de noite. Era muito melhor. Quem eu via era mais a Nicole, que estava constantemente a ir ao WC durante a noite. Só aí é que me apercebi da feiosidade da rapariga. Ligo o portátil para ver o meu mail: nada. Já ninguém queria saber de mim. A última palavra que eu disse foi um ‘Olá’ para a Nicole, há dois dias. É realmente deprimente. Apesar de ser Inverno, apeteceu-me ir para a piscina interior. Vesti o biquíni, peguei numa toalha e pus-me a andar.
A casa toda estava a dormir, o que era óptimo. Mergulhei. A água estava gelada. Sinto uma necessidade urgente de falar com alguém, nem que seja para falar alto para mim própria.

(Tom narrador)

Estava eu muito bem, em cima da minha cama a meditar na Vida, quando ouço alguém na piscina, a falar. Levantei-me e fui à janela. Era a Amy a falar... sozinha? Olho para o lado e vejo o meu irmão também a janela.

Eu – a Nicole?

Bill – Está a dormir.

Desviei o olhar para a Amy, que continuava a falar sozinha, sem saber que nós a estávamos a ver. Tentei prestar atenção ao que ela dizia.

Amy - (…) E depois, o Tom é tão querido!... Mas tenho tantas saudades do Bill... Ele era tão querido! Eu quero-o de volta a mim, mesmo sabendo que isso é impossível.

Olho para o Bill, que estava atento a tudo o que ela dizia e fazia. Logo depois a ela ter dito aquilo, ele entrou no quarto, talvez para se ir deitar, não sei. Continuei ali, a ouvi-la.

( Amy Narradora )

Ok, devia estar a parecer uma maluquinha a falar sozinha, mas também, ninguém estava a ouvir-me, por isso, não havia problema.
Já estava a ficar muito frio, decidi ir para dentro. Fui tomar um banho quente e voltei para o meu quarto. Fogo, meu! Que irritante! Estava sempre a espirrar, só faltava mesmo estar com uma constipação daquelas horríveis que eu costumava ter quando era pequena.
Um espirro, e mais um, e mais um. Alguém abre a porta do meu quarto.

Nicole – AMY, FAZES O FAVOR DE PARAR DE ESPIRRAR? - disse-me isto aos berros.

Continua...

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Espero que gostem deste!
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Küss*

PS: A música utilizada neste capítulo é a Happy Ending do Mika

68º capítulo - The Story




68º capítulo

Tom – saudades do Bill? – disse, entrando no carro.

Eu – um pouco, porquê?

Tom – Por nada, por nada.

Eu – Ela vai viver connosco?

Tom – eu sei lá! Estou chateado com o meu irmão, não falo com ele.

Eu – a sério? Porquê?

Tom – hãn... – hesita. – Por nada de especial.

Eu – Oh diz lá!

Tom – não.

Eu – Toom! Vá lá...

Tom – Ok. Eu estou chateado com o Bill por causa de ti.

Eu – de mim?!

Tom – sim, ele não devia ter acabado contigo. Acho completamente ridículo. Ele é completamente dependente de ti. Daqui a nada acaba com a outra para voltar para ti.

Eu – Não acredito muito. E sabes uma coisa? Agora percebi que ele falava sempre com ela ao telemóvel. Uma vez ouvi ele a dizer “Não acho que não. Aliás, eles dão-se tão bem, que não se vai importar”. Ele estava a falar de mim.

Tom – Eles? Eles quem?

Eu – não sei, estava a referir-se a mim e a alguém... Talvez tu ou assim.

Tom – Bem... Tenho um irmão parvo.

Eu – Oh, não digas isso! Ele não é parvo!

Tom – ainda gostas dele, não gostas?

Eu – Acho que sim...

Tom sorri.

Tom – Vá, mas diz lá, o que queres comer?

Eu – qualquer coisa. Por exemplo um Double Cheeseburger.

Tom – Ok. – Vira-se para o senhor que estava do outro lado da janela. – Dois double cheeseburger e duas colas.

Eu – Só vais comer esse hambúrguer?

Tom – Sim, já jantei.

O senhor entrega as coisas e eu dou-lhe uma nota de 20€.

Tom – nem penses.

Eu – Ora... porquê?

Tom – eu pago.

Eu estendo-me ao longo do carro até chegar à janela do Tom, para pagar ao senhor, mas o Tom fez-me cócegas.

Eu – Ai, Tom, pára quieto! Cócegas não! Pronto, ok, ganhaste. Paga tu!

Volto a sentar-me direita no meu banco.

Tom – vá, onde queres ir comer isto?

Eu – Onde quiseres.

Andamos uns bons quilómetros até chegarmos onde o Tom queria.

Tom – chegamos! A comida deve estar fria, mas não te importas, pois não?

Eu – Claro que não, mas deixa ver aonde estamos!

Estávamos em cima de uma Falésia, com um mar furioso à nossa frente. Era perfeito... Então de noite... Era a mesma praia em que eu e o Bill tínhamos estado.

Tom – Pareces triste... não gostas?

Eu – eu adoro isto! Mas trás recordações que eu não queria mesmo recordá-las.

O Tom olha para mim.

Tom – Tu e o Bill já estiveram aqui?

Eu – Sim, estivemos.

Tom – Queres ir para outro sítio?

Eu – Não há melhor sítio que este! Não, não quero. Obrigada.

Ele sorri, aquele sorriso perfeito que só ele sabe dar.

Continua...

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Küss*

67º capítulo - The Story





67º capítulo

Tirei a maquilhagem e despenteei-me até ficar com o meu cabelo normal. Despi o vestido e vesti umas calças de ganga, uma t-shirt e umas sapatilhas e pus-me a andar dali. Abri a porta rapidamente e vejo o Tom com a mão na maçaneta para a abrir.

Eu – ah, desculpa – empurro-o devagarinho, de modo a ter espaço para sair. – Tchau.

E comecei a correr.

Tom – Amy, espera!

Cheguei ao hotel, entrei no meu quarto (que também era do Bill) e tirei as minhas coisas. Fui à recepção e pedi um quarto para uma noite. Ficava ao lado do quarto do Tom. Deitei-me na cama e adormeci.

(...)

De manhã, vesti-me e fui à recepção fazer o check out. Ao longe vejo os TH a darem autógrafos à saída do hotel. O Tom olha para mim, diz qualquer coisa ao segurança e vem ter comigo. Eu viro-me logo para o outro lado.

Tom – Amy! Podias-me ter avisado que vieste para o hotel Fiquei preocupado.

Eu – ui, nota-se. Tom deixa-me. Vai lá ter com a tua banda.

Tom – só vou se vieres comigo.

Eu – então vais ficar aqui sem fazer nada.

Saí dali, fui para o aeroporto e embarquei no voo para a Alemanha que estava quase a ir. Dirigi-me a casa. Não estava ninguém. Fui para o meu quarto, passando pelo do Bill para tirar as minhas coisas de lá. Sento-me na cama, a pensar. Agora... que faço? Ah! Visitar a Fi, passar em casa da Mia para ver se está tudo bem e....chega.

Antes de sair de casa, fui ao quarto do Tom. A desarrumação total. Deixei um bilhete a dizer “Estou aqui” e uma seta a apontar para a parede do quarto dele, que, supostamente, quer dizer que eu estou no quarto ao lado.

(No hospital)

Eu – Boa Tarde, gostava de saber se a Filipa Rodrigues ainda se encontra no hospital.

Recepcionista – Boa Tarde! Não, a menina Filipa já teve alta à 3 dias.

Eu – sabe para onde é que ela foi?

Recepcionista – não lhe sei dizer, desculpe.

Eu – ah, na boa. Obrigada na mesma.

Saí de lá nas calmas e caminhei até casa da Mia, chutando tudo o que me aparecia à frente. Chego a casa dela e toco à campainha.

Eu – Boa Tarde.

Senhora – Boa Tarde!

Eu – a Mia está em casa?

Senhora – Oh querida, saiu ainda à pouco! Diz-me o teu nome que é para eu lhe dizer que passaste por cá.

Eu – hm... Amy. Obrigada.

Fogo, hoje não é, de todo, o meu dia de sorte! Voltei para casa, eles ainda não tinham chegado, mas deviam estar quase. Fui ao frigorífico, peguei num dos iogurtes que havia para lá e fui para o meu quarto. Minutos depois ouvi a porta da frente abrir-se. Eles chegaram. Eles e, ao que parecia, uma rapariga. Limitei-me a pôr a música um pouco mais alta, para não os ouvir. Deitei-me na cama e, mesmo sendo de dia, adormeci.

Bill – Nicole, esta é a Amy.

Tom – Bill, a Amy está a dormir, és capaz de sair daí?

Bill – estou a apresentar a Nicole à Amy!

Tom – Com a Amy a dormir vais longe, vais. Sai daí!

Abro um olho e vejo a Nicole a olhar para mim, com um sorriso na cara. Volto a fechá-lo. Fico à espera que Bill e Nicole saiam e depois abro os olhos e sento-me na cama. O Tom ainda estava no meu quarto, a mexer nas minhas pulseiras que de vez em quando uso.

Eu – Invasão de propriedade privada, hm?

Olho para o visor do telemóvel: 2h da manhã.

Tom – ah, Olá Amy!

Eu – Olá Tom. Que fazes aqui?

Tom – hum, nada – sai do quarto.

Arranjei-me e fui ao quarto do Tom. Bati à porta. Ninguém respondeu. Bati outra vez.

Tom – sim.

Abro a porta e vejo o Tom de tronco nu em cima da cama a ouvir música.

Tom – queres alguma coisa?

Eu – sim. Era para te avisar que vou sair, ok?

Levanta-se.

Tom – aonde vais?

Eu – ao McDonald’s comer qualquer coisa.

Tom – ah, então espera que eu vou contigo.

Vestiu umas calças, uma t-shirt e pôs-se a andar.


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Gosh, obrigada, obrigada, obrigada, obrigada pelos comentários *-*
"Trocar a Amy'zinha por uma parasita?


Eu ja odeio a nicole menina Amy. Nao queiras aumentar o meu ódio !!"

Não te preocupes, eu também não gosto mesmo nada dela xDD

Enfim, comentem este também =P
Küss*



66º capítulo - The Story




66º capítulo

Eu – TOKIO HOTEL!

Segundo prémio deles nesta noite, e este era o mais importante! Estava mais feliz que eles próprios. Abraçam-me, agradecem-me e eu entrego-lhes o prémio. Agradecem ao público e voltam para o lugar na plateia, radiantes com a sua vitória.
Sendo eu portuguesa, convidaram-me também para apresentar a categoria “Portuguese Act”, que era a última.

Eu – Bem, e agora, na categoria ‘Portuguese Act’, com Rita Redshoes e The Vicious Five entre os nomeados... Ok, é melhor dizê-los todos: Rita Redshoes, Slimmy, The Vicious Five, Buraka Som Sistema e Sam The Kid. O vencedor é... – Lá abro eu o papelinho... – Rita Redshoes!!!

Uma rapariga levanta-se, abraça o rapaz que está a seu lado, e sobe até ao palco, mais que feliz.

Eu (em português) – Parabéns!

Rita R. – obrigada!

Agradece e volta para o seu lugar.

Eu – Bem...podemos dar como encerrado os Europe Music Awards deste ano, para o ano há mais! Mas antes disso, Fall Out Boy com “Beat it!”.

Saí do palco e fui para o backstage. Muita gente dava-me os parabéns pela apresentação, o que me deixou ainda mais feliz! A MTV entrevistou-me e, a seguir, fui para a aftershow party, a pedido do Tom.

Bill – Amy!

Eu – Bill! Parabéns pelos prémios!

Bill – Ah, obrigado. Olha, precisamos de falar.

Eu – Fala!

Bill – Tom, dois minutos, pode ser?

Tom (em alemão) – vais-lhe dizer agora? Ela está tão feliz! Pensa duas vezes, Bill...

Bill – Já pensei. Vou-lhe dizer. É melhor do que lhe mentir!

Tom – Ok... Tu é que sabes...

O Tom afasta-se a abanar a cabeça negativamente e a falar alto para si próprio.

Bill – Amy, é assim... não quero que fiques chateada comigo...mas...

O Bill estava sério, assim como eu.

Eu – sim...?

Bill (respira fundo) – Eu prefiro cantar.

Eu – cantar? Queres que não fique chateada porque preferes cantar? Oh amor, por mim podes canta...

Bill – não, não é isso! É preferível cantar do que dizer!

Eu – ah, está bem. Força!

Bill – tenho medo...

Eu – de quê?

Bill – da tua reacção... Aqui vai:

‘I don’t love you
Like I loved you
Yesterday’

Não liguei ao que ele disse, pois fiquei a ouvir a sua voz. Ele a cantar...era perfeito. Minutos depois, com o Bill sempre a olhar para mim, percebi o que ele disse. Algo dentro de mim, caiu, morreu. Engoli a seco, antes de conseguir pronunciar o que quer que seja. Deixei-me cair num sofá que havia lá.

Eu – isso é verdade?

Bill – eu não minto.

Eu – nem imaginas o que eu dava neste momento para que tu estivesses a mentir-me.

Bill – Mais vale dizer-te agora, do que viveres numa mentira!...

Eu – pois... claro (viro a cabeça para o lado) Foi por isso que não foste para a Califórnia comigo, não foi? Para ficares com a outra, certo?

Bill – sim.

Eu – quem é?

Bill – Nicole Scherzinger. Mas olha, não fiques chateada comigo! Podemos ficar amigos!

Eu – Oh Bill.

Levantei-me e fui embora. Passo pelo Tom que estava a ler uma revista no sofá.

Tom – ‘tão?

Não respondi e comecei a correr para o meu camarim.

***

Tom (para o Bill) – Eu bem te disse que não era a altura certa...

Bill – quando é que querias que dissesse?

Tom – Nunca.

***

Entro no camarim, batendo com a porta. Olho para o espelho. Uma lágrima caiu, deixando rasto atrás de si.

Porque é que ele tinha de acabar comigo?

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204 comentários...
wow! Obrigada! Especialmente à Dani, que fez um 'batalhão' (como ela diz xD) de comentários!
Comentem este, sff!
E todas as que lêem, também! Não custa nada!

Obrigada!
Küss*

65º capítulo - The Story

Capítulo dedicado a:

ϟ Drika




65º capítulo


Os dias foram passando rapidamente e, ao mesmo tempo, sentia que estava a “perder” o Bill aos poucos e poucos.
Finalmente chegou o dia dos Europe Music Awards. O nervosismo era muito. Explicaram-me tudo à letra. Só não me disseram quem eram os vencedores. Ia saber na hora. As horas passavam, o nervosismo aumentava. Estava completamente simples, em termos de roupa. Estava com um vestido preto (que, segundo o Tom, me ficava perfeito) e com uns sapatos pretos de tacão alto. Não sabia o que escolher para vestir, por isso, deixei a cargo do Tom. O Joe estava de fato cinzento, camisa branca e uma gravata fina cor-de-rosa – o costume. Treinei durante dias o meu inglês para que não saísse meio-macarrónico, o que era muito mau.

Joe – pronta?

Eu – sempre!

Nick & Kevin – Boa sorte mano, boa sorte Amy!

Eu – obrigada

O único dos TH e dos meus amigos que me acompanhou foi o Tom. Ajudava-me a combater o nervosismo.

Tom – vá... Primeiro ponto: acalmar. Fecha os olhos e respira fundo. Segundo ponto: Vai correr bem. Repete.

Eu & Tom – Vai correr bem.

Tom – a confiança é muito importante. Vais estar em frente a pessoas importantes, incluindo eu, claro. Mas finge que só estás a falar para...mim! Ignora as outras pessoas, boa?

Eu – sim. Obrigada pela a ajuda, Tom!

Tom – de nada!

Ia a sair dali, mas o Tom intercepta-me.

Tom – então? Não há nada aqui para o Tom? – disse, com um ar indignado.

Eu – Claro que há! – dou-lhe um beijo demorado na bochecha.

Tom – aah! Assim, sim! – Ri-me.

Joe – Temos de ir, Amy! Está quase a começar!

Eu – sim, já vou! – viro-me para o Tom – vais para a plateia?

Tom – claro, quero ver-te a espalhar toda!

Eu – parvo! Tchauu!

Tom – má sorte!

Eu – obrigada Tom! – respondi-lhe com um sorriso. Ele era tão querido!

Eu e o Joe fomos tratar do cabelo. Ele alisou-o. A mim prenderam-no assim de uma forma estranha, diga-mos, mais elaborado.

Joe – it’s show time!

Eu – nervoso?

Joe – um pouco... nada que não se possa ultrapassar!

Entregaram-me uns papeizinhos e disseram para entrar no palco. Bateram palmas. Aquilo estava cheio! Os meus olhos percorreram a plateia à procura do Bill. Está ali o Gustav, o Georg, o Tom, mas... o Bill? Continuei à procura, mas nada. Apresentei-me, falei, e chegou a parte mais esperada daquela noite: a entrega de prémios. Fui avisada que às vezes iria entregar os prémios com o Joe, outras sozinha.

Joe – Na categoria ‘Rock Out’, a banda vencedora é...

Abrimos o papel pela primeira vez.

Eu/Joe – FALL OUT BOY!

Quatro rapazes da plateia levantam-se rapidamente, visivelmente felizes pelo prémio adquirido. Sobem até ao palco e entrego-lhes o prémio. Dirigem-me um feliz ‘obrigada’ e depois, o líder da banda, Pete Wentz, agradece ao público. Fomos apresentando as várias categorias até chegarmos à Headliner, a penúltima daquela noite. Eu apresentava esta sozinha.

Eu – Rage Against the Machine, Tokio Hotel, Metallica, 30 seconds to mars e Fall Out Boy. Difícil, difícil – e era, só grandes bandas que estavam ali. – O vencedor deste ano, na categoria ‘headliner’ é...

Abro o papelinho. Aperto no coração. Só me apetecia gritar de felicidade.

Continua...

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Obrigada pelos comentários!
Comentem este, sff!
Já só faltam 9 capítulos para esta acabar!


Küss*

Ahh

PS - Eu sei que nem os nomeados nem os vencedores foram estes, mas isto foi feito antes dos EMA