50º capitulo
Os dias que foram passando, foram todos divertidos. Íamos sempre passear e de vez em quando o Tom também vinha.
em casa
Eu estava sentada no sofá, em frente à TV, a ver uma série qualquer, quando o Tom entra na sala.
Eu – Bom Dia!
Tom – Bom dia Amy! Tens uma carta para ti!
Eu – para mim? De quem?
Tom – não diz. Apenas diz ‘ Para a Amy ‘ não tem selo nem nada.
Eu – deixa lá ver.
Era uma carta codificada. Era estranha, tinha imensos desenhos, igualmente estranhos, De vez em quando apareciam letras. Começou por um A, depois um M, um E, um R, um I, e um K.
Eu – A-M-E-R-I-K?
Tom – Amerik?
Afastei o papel dos olhos e olhei para o Tom. Voltei a olhar para o papel e vi que, os desenhos todos juntos, formavam um A.
Eu – A-M-E-R-I-K-A? Amerika? América! América?!
Tom – passa-se algo?
Eu – nada, nada. América... Estados unidos da América! * oh, não me digas*
Nesse momento o telefone toca: número desconhecido.
Eu – Sim?
Alguém – Amy?
Eu – Fi?!
Fi – Sim! Oh Amy, ajuda-me!
Eu – Que é que se passa? Onde estás?
Fi – estou a ir para a América! O homem foi ao WC mas daqui a nada volta. Amy, isto é horrível! Ajuda-me! Tens recebido as minhas cartas?
Eu – foste tu? Podias simplificar mais aquilo!
Fi – Tive de fazer com desenhos que era para o homem não perceber! Amy, por favor! Eu não mereço isto, isto é horrível!
Eu – Si…
Desligou-me o telefone. Bem… pelo menos já sei onde está…já é um avanço… O problema é que os EUA são um pouquinho grandes…
Eu – Tom?
Tom – Sim?
Eu – quando é que vocês vão para a América?
Tom - talvez amanhã, porquê?
Eu – por nada… O Bill?
Tom – está a fingir que sabe cortar a relva do jardim.
Ri-me e fui a correr ter com o Bill.
51º capitulo
Eu – Bill!
Ele não me ouve devido ao barulho do cortador de relva.
Eu – BILL!
Não me ouve pela 2ª vez. Bato-lhe no ombro, devagarinho. Ele olha para mim e logo a seguir desliga a máquina.
Bill – Amy!
Eu – Bill, quando é que vão para os EUA?
Bill – amanhã!
Eu – Olha Bill, lembras-te daquela carta codificada? ( Bill – hun, hun ) Foi a Fi que mandou e hoje mandou outra, que eu consegui decifrar! Ela telefonou-me e disse que estavam num avião para a América!
Bill – Ah sim? Como é que ela telefonou?
Eu – o homem tinha ido à casa de banho ou uma coisa parecida
Bill – bem...mas isso é inacreditável!
Eu – eu hoje tenho de ir para a América!
Bill – a América é gigante! Nunca vais conseguir encontrá-la! E porque é que não vens connosco?
Eu – porque...ok, eu vou convosco.
O Tom entra no jardim
Tom – então Bill, como é que isso está a ficar?
Bill – vê com os teus próprios olhos.
Tom – fraquinho, fraquinho!
Bill – é! Exprimenta fazeres tu isto!
O Tom agarra a máquina e olha para ela, chegando mesmo a virá-la ao contrário.
Tom – onde é que isto se liga?
Bill – é melhor leres as instruções, Thomas Kaulitz.
Atira-lhe um livro qualquer para a mão. O Tom ficou indignado, mas sentou-se a ler o livrinho, todo entretido.
Bill – Anda lá para dentro, Amy! Vamos fazer as malas para amanhã. Temos de levar imensa coisa, é quase 1 mês!
Dizia isto enquanto subia as escadas para o seu quarto. Segui o Bill, mas para o meu quarto.
América... Finalmente ia concretizar o meu desejo de desde à muito... Viajar até à América... Onde tudo começou...
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Küss*
