70º capítulo - The Story


70º capítulo

Eu olho para a rapariga com desdém.

Eu – Estás a falar comigo?

Nicole – Sim. Que eu saiba és a única Amy aqui.

Eu – Olha lá! Quem és tu para gritar comigo, hm? – comecei a elevar o meu tom de voz. – Até parece que estou a espirrar de propósito! Se estás mal, tens a porta de saída. E nem te atrevas a gritar para mim, estás a ouvir?

Do quarto ao lado ouve-se o Bill a gritar com a Nicole.

Bill – Nicole, volta para aqui e deixa a Amy em paz.

Dos olhos dela parecia que saíam faíscas de tanta raiva que tinha para comigo. Espirrei mais uma vez, o que a fez irritar-se ainda mais. Era tão giro vê-la irritada! Na porta aparece o Bill todo despenteado e só de boxers.

Bill – Nicole, anda dormir.

Nicole – Ah sim, querido.

Saíram do meu quarto, mas deixaram as portas abertas.

Nicole – Oh Bill, mas ela estava a irritar-me.

Bill – Até parece que nunca estiveste constipada!

Fechei a porta. Não conseguia dormir por causa da maldita constipação. Por isso, de manhã, decidi ir à farmácia, para ver se existe algum medicamento contra a constipação ou assim… Também estava a ficar com os olhos vermelhos, por isso pus os óculos de sol. Ia a sair de casa, quando ouço alguém a descer as escadas.

Bill – Amy! Estás melhor?

Eu – Bill. Não, não estou. Piorei.

Bill – E vais sair de casa com este frio?

Eu – Tenho de ir à farmácia.

Bill – hm… Então agasalha-te! Toma. – Atira-me um cachecol. – Queres que eu te leve?

Eu – não, obrigada. Até já.

Bill – Xau! Tem cuidado, alguma coisa, liga-me, ok?

Eu – Sim. *Atchim*

Bill – sabes, eu acho que é melhor não saíres de casa. Queres que vá eu?

Eu - *atchim*

Bill - isso é um sim, não é? Volta para o teu quarto, eu vou à farmácia.

Eu - ok, traz qualquer coisa para descongestionar os olhos. Não te importas?

Bill - não.

Eu - Obrigada, Bill.

Voltei para o meu quarto à espera que o Bill chegasse. Alguém bate à porta.

Eu - entra.

Tom - Amy, ontem ouvi-te espirrar muito, deves estar com uma constipação valente!

Eu - fogo... se não!

Tom - estás melhor? - ri-se e dirige-se a mim.

Eu - não...

Tom - oh, isso é que é pena. Viste o Bill?

Eu -- sim, foi à farmácia.

Tom - e a Nicole?

Eu - Felizmente não.

Tom - ai, tu não gostas mesmo dela, pois não?

Eu - não mesmo *atchim*. É que não há nada que se aproveite.

O Tom risse. O telefone toca, mas é um alarme.

Tom - Olha, desculpa, mas tenho de ir para o estúdio.

Eu - vais-me deixar sozinha com aquela?!

Tom - ela que experimente tocar em ti que nem sei o que lhe faço. Vá, até já e vê se melhoras.

Eu - obrigada Tom. Adeus!

Ele saiu. O silêncio reinava naquela casa, até que a Nicole o interrompeu.

Nicole - viste o Bill?

Eu - Está no meu bolso, sabes?

Nicole - Podes-me fazer o favor de dizer para onde foi o Bill?

Eu - sim, à farmácia.

Nicole - fazer o quê?

Eu - foi ver se arranja alguma coisa para as dores de cabeça, causadas pela chata da namorada.

Nicole - espero bem que não estejas a falar de mim.

Eu - pois claro que não! Vá, baza do meu quarto.

Ela sai, batendo com a porta com imensa força.

Eu - MAIS FORÇA, NÃO?

Continua...

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Obrigada pelos comentários!
Comentem este também, já só faltam 4 capítulos para acabar!
Já agora, tenho um novo blog e lá ando a postar uma fic (também um pouco antiga) e se quiserem passar por lá... Dead Memories.

Obrigada e comentem :D

69º capítulo - The Story




69º capítulo

Comemos e depois ficamos a olhar para o horizonte, cada um a pensar nas suas coisas. Comecei a cantar uma canção que eu fiz, baixinho.

‘This is the way you left me
I’m not pretending
No Hope, No Love, no Glory,
No happy ending...'

E não é que o Tom continua a cantar?

Tom –
'This is the way that we love
Like it’s forever
Then live the rest of our lives
Both not together...'

Eu – um pouco lamechas, não é?

Tom – Muito. – Rimo-nos.

Olho para o meu peito. Vejo um colar de prata. Pego nele.

Tom – que é isso?

Eu – um colar que o Bill me deu, quando fizemos as primeiras juras de amor eterno. Aquelas tretas, sabes? Com 15 anos...

Arranquei o colar. É tão giro...

Tom – que vais fazer com ele?

Eu – livrar-me dele. Mas não consigo...

Tom – e porquê?

Eu – porque eu gosto do colar.

Levantei-me e atirei o colar com a minha maior força, para a água.

*

Os dias foram passando. Adoptei um horário completamente ao contrário dos outros habitantes da casa. Dormia de dia e estava acordada de noite. Era muito melhor. Quem eu via era mais a Nicole, que estava constantemente a ir ao WC durante a noite. Só aí é que me apercebi da feiosidade da rapariga. Ligo o portátil para ver o meu mail: nada. Já ninguém queria saber de mim. A última palavra que eu disse foi um ‘Olá’ para a Nicole, há dois dias. É realmente deprimente. Apesar de ser Inverno, apeteceu-me ir para a piscina interior. Vesti o biquíni, peguei numa toalha e pus-me a andar.
A casa toda estava a dormir, o que era óptimo. Mergulhei. A água estava gelada. Sinto uma necessidade urgente de falar com alguém, nem que seja para falar alto para mim própria.

(Tom narrador)

Estava eu muito bem, em cima da minha cama a meditar na Vida, quando ouço alguém na piscina, a falar. Levantei-me e fui à janela. Era a Amy a falar... sozinha? Olho para o lado e vejo o meu irmão também a janela.

Eu – a Nicole?

Bill – Está a dormir.

Desviei o olhar para a Amy, que continuava a falar sozinha, sem saber que nós a estávamos a ver. Tentei prestar atenção ao que ela dizia.

Amy - (…) E depois, o Tom é tão querido!... Mas tenho tantas saudades do Bill... Ele era tão querido! Eu quero-o de volta a mim, mesmo sabendo que isso é impossível.

Olho para o Bill, que estava atento a tudo o que ela dizia e fazia. Logo depois a ela ter dito aquilo, ele entrou no quarto, talvez para se ir deitar, não sei. Continuei ali, a ouvi-la.

( Amy Narradora )

Ok, devia estar a parecer uma maluquinha a falar sozinha, mas também, ninguém estava a ouvir-me, por isso, não havia problema.
Já estava a ficar muito frio, decidi ir para dentro. Fui tomar um banho quente e voltei para o meu quarto. Fogo, meu! Que irritante! Estava sempre a espirrar, só faltava mesmo estar com uma constipação daquelas horríveis que eu costumava ter quando era pequena.
Um espirro, e mais um, e mais um. Alguém abre a porta do meu quarto.

Nicole – AMY, FAZES O FAVOR DE PARAR DE ESPIRRAR? - disse-me isto aos berros.

Continua...

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Obrigadissíma pelos vossos comentários *-*
Espero que gostem deste!
Comentem =P

Küss*

PS: A música utilizada neste capítulo é a Happy Ending do Mika

68º capítulo - The Story




68º capítulo

Tom – saudades do Bill? – disse, entrando no carro.

Eu – um pouco, porquê?

Tom – Por nada, por nada.

Eu – Ela vai viver connosco?

Tom – eu sei lá! Estou chateado com o meu irmão, não falo com ele.

Eu – a sério? Porquê?

Tom – hãn... – hesita. – Por nada de especial.

Eu – Oh diz lá!

Tom – não.

Eu – Toom! Vá lá...

Tom – Ok. Eu estou chateado com o Bill por causa de ti.

Eu – de mim?!

Tom – sim, ele não devia ter acabado contigo. Acho completamente ridículo. Ele é completamente dependente de ti. Daqui a nada acaba com a outra para voltar para ti.

Eu – Não acredito muito. E sabes uma coisa? Agora percebi que ele falava sempre com ela ao telemóvel. Uma vez ouvi ele a dizer “Não acho que não. Aliás, eles dão-se tão bem, que não se vai importar”. Ele estava a falar de mim.

Tom – Eles? Eles quem?

Eu – não sei, estava a referir-se a mim e a alguém... Talvez tu ou assim.

Tom – Bem... Tenho um irmão parvo.

Eu – Oh, não digas isso! Ele não é parvo!

Tom – ainda gostas dele, não gostas?

Eu – Acho que sim...

Tom sorri.

Tom – Vá, mas diz lá, o que queres comer?

Eu – qualquer coisa. Por exemplo um Double Cheeseburger.

Tom – Ok. – Vira-se para o senhor que estava do outro lado da janela. – Dois double cheeseburger e duas colas.

Eu – Só vais comer esse hambúrguer?

Tom – Sim, já jantei.

O senhor entrega as coisas e eu dou-lhe uma nota de 20€.

Tom – nem penses.

Eu – Ora... porquê?

Tom – eu pago.

Eu estendo-me ao longo do carro até chegar à janela do Tom, para pagar ao senhor, mas o Tom fez-me cócegas.

Eu – Ai, Tom, pára quieto! Cócegas não! Pronto, ok, ganhaste. Paga tu!

Volto a sentar-me direita no meu banco.

Tom – vá, onde queres ir comer isto?

Eu – Onde quiseres.

Andamos uns bons quilómetros até chegarmos onde o Tom queria.

Tom – chegamos! A comida deve estar fria, mas não te importas, pois não?

Eu – Claro que não, mas deixa ver aonde estamos!

Estávamos em cima de uma Falésia, com um mar furioso à nossa frente. Era perfeito... Então de noite... Era a mesma praia em que eu e o Bill tínhamos estado.

Tom – Pareces triste... não gostas?

Eu – eu adoro isto! Mas trás recordações que eu não queria mesmo recordá-las.

O Tom olha para mim.

Tom – Tu e o Bill já estiveram aqui?

Eu – Sim, estivemos.

Tom – Queres ir para outro sítio?

Eu – Não há melhor sítio que este! Não, não quero. Obrigada.

Ele sorri, aquele sorriso perfeito que só ele sabe dar.

Continua...

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Obrigada pelos comentários!
Comentem =P
Küss*

67º capítulo - The Story





67º capítulo

Tirei a maquilhagem e despenteei-me até ficar com o meu cabelo normal. Despi o vestido e vesti umas calças de ganga, uma t-shirt e umas sapatilhas e pus-me a andar dali. Abri a porta rapidamente e vejo o Tom com a mão na maçaneta para a abrir.

Eu – ah, desculpa – empurro-o devagarinho, de modo a ter espaço para sair. – Tchau.

E comecei a correr.

Tom – Amy, espera!

Cheguei ao hotel, entrei no meu quarto (que também era do Bill) e tirei as minhas coisas. Fui à recepção e pedi um quarto para uma noite. Ficava ao lado do quarto do Tom. Deitei-me na cama e adormeci.

(...)

De manhã, vesti-me e fui à recepção fazer o check out. Ao longe vejo os TH a darem autógrafos à saída do hotel. O Tom olha para mim, diz qualquer coisa ao segurança e vem ter comigo. Eu viro-me logo para o outro lado.

Tom – Amy! Podias-me ter avisado que vieste para o hotel Fiquei preocupado.

Eu – ui, nota-se. Tom deixa-me. Vai lá ter com a tua banda.

Tom – só vou se vieres comigo.

Eu – então vais ficar aqui sem fazer nada.

Saí dali, fui para o aeroporto e embarquei no voo para a Alemanha que estava quase a ir. Dirigi-me a casa. Não estava ninguém. Fui para o meu quarto, passando pelo do Bill para tirar as minhas coisas de lá. Sento-me na cama, a pensar. Agora... que faço? Ah! Visitar a Fi, passar em casa da Mia para ver se está tudo bem e....chega.

Antes de sair de casa, fui ao quarto do Tom. A desarrumação total. Deixei um bilhete a dizer “Estou aqui” e uma seta a apontar para a parede do quarto dele, que, supostamente, quer dizer que eu estou no quarto ao lado.

(No hospital)

Eu – Boa Tarde, gostava de saber se a Filipa Rodrigues ainda se encontra no hospital.

Recepcionista – Boa Tarde! Não, a menina Filipa já teve alta à 3 dias.

Eu – sabe para onde é que ela foi?

Recepcionista – não lhe sei dizer, desculpe.

Eu – ah, na boa. Obrigada na mesma.

Saí de lá nas calmas e caminhei até casa da Mia, chutando tudo o que me aparecia à frente. Chego a casa dela e toco à campainha.

Eu – Boa Tarde.

Senhora – Boa Tarde!

Eu – a Mia está em casa?

Senhora – Oh querida, saiu ainda à pouco! Diz-me o teu nome que é para eu lhe dizer que passaste por cá.

Eu – hm... Amy. Obrigada.

Fogo, hoje não é, de todo, o meu dia de sorte! Voltei para casa, eles ainda não tinham chegado, mas deviam estar quase. Fui ao frigorífico, peguei num dos iogurtes que havia para lá e fui para o meu quarto. Minutos depois ouvi a porta da frente abrir-se. Eles chegaram. Eles e, ao que parecia, uma rapariga. Limitei-me a pôr a música um pouco mais alta, para não os ouvir. Deitei-me na cama e, mesmo sendo de dia, adormeci.

Bill – Nicole, esta é a Amy.

Tom – Bill, a Amy está a dormir, és capaz de sair daí?

Bill – estou a apresentar a Nicole à Amy!

Tom – Com a Amy a dormir vais longe, vais. Sai daí!

Abro um olho e vejo a Nicole a olhar para mim, com um sorriso na cara. Volto a fechá-lo. Fico à espera que Bill e Nicole saiam e depois abro os olhos e sento-me na cama. O Tom ainda estava no meu quarto, a mexer nas minhas pulseiras que de vez em quando uso.

Eu – Invasão de propriedade privada, hm?

Olho para o visor do telemóvel: 2h da manhã.

Tom – ah, Olá Amy!

Eu – Olá Tom. Que fazes aqui?

Tom – hum, nada – sai do quarto.

Arranjei-me e fui ao quarto do Tom. Bati à porta. Ninguém respondeu. Bati outra vez.

Tom – sim.

Abro a porta e vejo o Tom de tronco nu em cima da cama a ouvir música.

Tom – queres alguma coisa?

Eu – sim. Era para te avisar que vou sair, ok?

Levanta-se.

Tom – aonde vais?

Eu – ao McDonald’s comer qualquer coisa.

Tom – ah, então espera que eu vou contigo.

Vestiu umas calças, uma t-shirt e pôs-se a andar.


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Gosh, obrigada, obrigada, obrigada, obrigada pelos comentários *-*
"Trocar a Amy'zinha por uma parasita?


Eu ja odeio a nicole menina Amy. Nao queiras aumentar o meu ódio !!"

Não te preocupes, eu também não gosto mesmo nada dela xDD

Enfim, comentem este também =P
Küss*



66º capítulo - The Story




66º capítulo

Eu – TOKIO HOTEL!

Segundo prémio deles nesta noite, e este era o mais importante! Estava mais feliz que eles próprios. Abraçam-me, agradecem-me e eu entrego-lhes o prémio. Agradecem ao público e voltam para o lugar na plateia, radiantes com a sua vitória.
Sendo eu portuguesa, convidaram-me também para apresentar a categoria “Portuguese Act”, que era a última.

Eu – Bem, e agora, na categoria ‘Portuguese Act’, com Rita Redshoes e The Vicious Five entre os nomeados... Ok, é melhor dizê-los todos: Rita Redshoes, Slimmy, The Vicious Five, Buraka Som Sistema e Sam The Kid. O vencedor é... – Lá abro eu o papelinho... – Rita Redshoes!!!

Uma rapariga levanta-se, abraça o rapaz que está a seu lado, e sobe até ao palco, mais que feliz.

Eu (em português) – Parabéns!

Rita R. – obrigada!

Agradece e volta para o seu lugar.

Eu – Bem...podemos dar como encerrado os Europe Music Awards deste ano, para o ano há mais! Mas antes disso, Fall Out Boy com “Beat it!”.

Saí do palco e fui para o backstage. Muita gente dava-me os parabéns pela apresentação, o que me deixou ainda mais feliz! A MTV entrevistou-me e, a seguir, fui para a aftershow party, a pedido do Tom.

Bill – Amy!

Eu – Bill! Parabéns pelos prémios!

Bill – Ah, obrigado. Olha, precisamos de falar.

Eu – Fala!

Bill – Tom, dois minutos, pode ser?

Tom (em alemão) – vais-lhe dizer agora? Ela está tão feliz! Pensa duas vezes, Bill...

Bill – Já pensei. Vou-lhe dizer. É melhor do que lhe mentir!

Tom – Ok... Tu é que sabes...

O Tom afasta-se a abanar a cabeça negativamente e a falar alto para si próprio.

Bill – Amy, é assim... não quero que fiques chateada comigo...mas...

O Bill estava sério, assim como eu.

Eu – sim...?

Bill (respira fundo) – Eu prefiro cantar.

Eu – cantar? Queres que não fique chateada porque preferes cantar? Oh amor, por mim podes canta...

Bill – não, não é isso! É preferível cantar do que dizer!

Eu – ah, está bem. Força!

Bill – tenho medo...

Eu – de quê?

Bill – da tua reacção... Aqui vai:

‘I don’t love you
Like I loved you
Yesterday’

Não liguei ao que ele disse, pois fiquei a ouvir a sua voz. Ele a cantar...era perfeito. Minutos depois, com o Bill sempre a olhar para mim, percebi o que ele disse. Algo dentro de mim, caiu, morreu. Engoli a seco, antes de conseguir pronunciar o que quer que seja. Deixei-me cair num sofá que havia lá.

Eu – isso é verdade?

Bill – eu não minto.

Eu – nem imaginas o que eu dava neste momento para que tu estivesses a mentir-me.

Bill – Mais vale dizer-te agora, do que viveres numa mentira!...

Eu – pois... claro (viro a cabeça para o lado) Foi por isso que não foste para a Califórnia comigo, não foi? Para ficares com a outra, certo?

Bill – sim.

Eu – quem é?

Bill – Nicole Scherzinger. Mas olha, não fiques chateada comigo! Podemos ficar amigos!

Eu – Oh Bill.

Levantei-me e fui embora. Passo pelo Tom que estava a ler uma revista no sofá.

Tom – ‘tão?

Não respondi e comecei a correr para o meu camarim.

***

Tom (para o Bill) – Eu bem te disse que não era a altura certa...

Bill – quando é que querias que dissesse?

Tom – Nunca.

***

Entro no camarim, batendo com a porta. Olho para o espelho. Uma lágrima caiu, deixando rasto atrás de si.

Porque é que ele tinha de acabar comigo?

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204 comentários...
wow! Obrigada! Especialmente à Dani, que fez um 'batalhão' (como ela diz xD) de comentários!
Comentem este, sff!
E todas as que lêem, também! Não custa nada!

Obrigada!
Küss*

65º capítulo - The Story

Capítulo dedicado a:

ϟ Drika




65º capítulo


Os dias foram passando rapidamente e, ao mesmo tempo, sentia que estava a “perder” o Bill aos poucos e poucos.
Finalmente chegou o dia dos Europe Music Awards. O nervosismo era muito. Explicaram-me tudo à letra. Só não me disseram quem eram os vencedores. Ia saber na hora. As horas passavam, o nervosismo aumentava. Estava completamente simples, em termos de roupa. Estava com um vestido preto (que, segundo o Tom, me ficava perfeito) e com uns sapatos pretos de tacão alto. Não sabia o que escolher para vestir, por isso, deixei a cargo do Tom. O Joe estava de fato cinzento, camisa branca e uma gravata fina cor-de-rosa – o costume. Treinei durante dias o meu inglês para que não saísse meio-macarrónico, o que era muito mau.

Joe – pronta?

Eu – sempre!

Nick & Kevin – Boa sorte mano, boa sorte Amy!

Eu – obrigada

O único dos TH e dos meus amigos que me acompanhou foi o Tom. Ajudava-me a combater o nervosismo.

Tom – vá... Primeiro ponto: acalmar. Fecha os olhos e respira fundo. Segundo ponto: Vai correr bem. Repete.

Eu & Tom – Vai correr bem.

Tom – a confiança é muito importante. Vais estar em frente a pessoas importantes, incluindo eu, claro. Mas finge que só estás a falar para...mim! Ignora as outras pessoas, boa?

Eu – sim. Obrigada pela a ajuda, Tom!

Tom – de nada!

Ia a sair dali, mas o Tom intercepta-me.

Tom – então? Não há nada aqui para o Tom? – disse, com um ar indignado.

Eu – Claro que há! – dou-lhe um beijo demorado na bochecha.

Tom – aah! Assim, sim! – Ri-me.

Joe – Temos de ir, Amy! Está quase a começar!

Eu – sim, já vou! – viro-me para o Tom – vais para a plateia?

Tom – claro, quero ver-te a espalhar toda!

Eu – parvo! Tchauu!

Tom – má sorte!

Eu – obrigada Tom! – respondi-lhe com um sorriso. Ele era tão querido!

Eu e o Joe fomos tratar do cabelo. Ele alisou-o. A mim prenderam-no assim de uma forma estranha, diga-mos, mais elaborado.

Joe – it’s show time!

Eu – nervoso?

Joe – um pouco... nada que não se possa ultrapassar!

Entregaram-me uns papeizinhos e disseram para entrar no palco. Bateram palmas. Aquilo estava cheio! Os meus olhos percorreram a plateia à procura do Bill. Está ali o Gustav, o Georg, o Tom, mas... o Bill? Continuei à procura, mas nada. Apresentei-me, falei, e chegou a parte mais esperada daquela noite: a entrega de prémios. Fui avisada que às vezes iria entregar os prémios com o Joe, outras sozinha.

Joe – Na categoria ‘Rock Out’, a banda vencedora é...

Abrimos o papel pela primeira vez.

Eu/Joe – FALL OUT BOY!

Quatro rapazes da plateia levantam-se rapidamente, visivelmente felizes pelo prémio adquirido. Sobem até ao palco e entrego-lhes o prémio. Dirigem-me um feliz ‘obrigada’ e depois, o líder da banda, Pete Wentz, agradece ao público. Fomos apresentando as várias categorias até chegarmos à Headliner, a penúltima daquela noite. Eu apresentava esta sozinha.

Eu – Rage Against the Machine, Tokio Hotel, Metallica, 30 seconds to mars e Fall Out Boy. Difícil, difícil – e era, só grandes bandas que estavam ali. – O vencedor deste ano, na categoria ‘headliner’ é...

Abro o papelinho. Aperto no coração. Só me apetecia gritar de felicidade.

Continua...

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Obrigada pelos comentários!
Comentem este, sff!
Já só faltam 9 capítulos para esta acabar!


Küss*

Ahh

PS - Eu sei que nem os nomeados nem os vencedores foram estes, mas isto foi feito antes dos EMA

64º capítulo - The Story

Capítulo dedicado a:

ϟ Diana Kaulitz
ϟ Suh




64º capítulo


Chegamos à Alemanha, o voo correu bem.

Tom – olha, vou ali. Vemo-nos em casa.

Eu – Ok. Até logo.

Apanhei um táxi que me levou para a minha casa. Mais propriamente dos gémeos. Abro a porta com as minhas chaves.

Bill (da cozinha) – Quem é?

Eu – eu é que não sou!

Bill – AMY!

Eu – Hallo!

Pouso as malas e vou ter com ele. Abraçamo-nos.

Bill – o Tom não veio contigo?

Eu – ele está cá, mas disse que já vinha e eu vim para casa.

Bill – fizeste bem. Estás melhor da ferida?

Eu – sim, obrigada.

Bill – estás com fome? Queres comer alguma coisa?

Eu – sim, a viagem foi longa e a comida era manhosa.

Bill – então senta-te no sofá enquanto eu preparo alguma coisa.

Eu – Bill, tu és um perigo na cozinha. Eu vou contigo.

Bill – Ok!

Eu – gostas de panquecas?

Bill – sim, gosto! E muito! Mas não sei fazer...

Eu – sei eu!

(...)

Bill – estas panquecas – começou a dizer, com a boca cheia de panqueca – fazem-me lembrar as da minha mãe.

Eu – e isso é bom ou é mau?

Bill – É perfeito!

Eu – ahh, obrigada!

Tocam à campainha. O Bill vai atender. Era o Tom.

Tom – ui, cheira a panquecas! A mãe está cá? – perguntou, confuso.

Bill – não, foi a Amy que as fez.

Lá nos sentamos para voltar a comer, desta vez com o Tom.

Tom – estão óptimas! – vira-se para o Bill – Parecem mesmo as da mãe, não parecem?

Bill – sim, também lhe disse isso!

No fim do lanche, fui para a cozinha arrumar as coisas, enquanto eles estavam no sofá a ver TV e a falar entre si ao mesmo tempo. Depois de muitos minutos a fazer arrumações (tanto na cozinha como a desfazer a mala e a guardar tudo no sítio), fui para a beira deles.

Bill – demorou!

O meu telefone começa a tocar.

(...)

Eu – Bill, os TH estão nomeados para os EMAs – perguntei, enquanto me sentava no meio deles.

Bill – sim, porquê?

Eu – acabaram de me convidar para apresentar os EMA’s...

Bill – a sério?

Tom – wow. Que fixe!

Bill – aceitaste?

Eu – bem... eu disse-lhes que sim e eles disseram que amanhã estava cá uma carta com tudo explicado.

Bill – fizeste bem em aceitar! Quem mais vai apresentar?

Eu – não sei, eles disseram-me que eu ia apresentar com o Joe Jonas, dos JB, mas que pelo meio ia haver mais alguns.

Bill – ah! Vais entregar os prémios?

Eu – não sei, nem sei em que dia é!

Tom – 6 de Novembro.

Eu – onde?

Tom – Liverpool

Eu – ah, ok.

Ficamos a ver um filme que estava a passar na TV mas era tão seca que adormecemos os três no sofá.
Acordei com o Tom a olhar para mim com aqueles olhos de chocolate...

Tom – Bom Dia!

Eu – Bom Dia Tom!

Tom – dormiste bem? – desde quando é que ele me fazia essa pergunta?

Eu – sim, obrigada. E tu?

Tom – também.

Eu – o Bill? – achei estranho o facto de ele estar ali no quarto a acordar-me, mas até gostei.

Tom – fechou-se no quarto a falar ao telefone com não sei quem – notava-se claramente que ele sabia na perfeição com quem o Bill estava a falar, mas também não queria saber.

Eu – hm, ok. Obrigada. Que fazes aqui?

Tom – como estava sozinho, resolvi esperar que acordasses para vires tomar o pequeno-almoço lá fora comigo, queres?

Eu – é preferível do que irmos os dois sozinhos, cada um para o seu lado.

Tom – Pois! Então arranja-te que eu fico à tua espera lá em baixo.

Eu – está bem!

Tomei um duche rápido, vesti uma coisa simples e estava pronta. Quando ia a passar no corredor, ouvi o Bill a falar.

Bill – não, acho que não! Aliás, eles dão-se tão vem que não se vai importar!

Continuei a andar e não fiz caso daquilo.


Continua...

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Obrigada pelos comentários!
Há imenso tempo que não via tantos comentários juntos xD
Obrigada :D

Comentem xD
Küss*


63º capítulo - The Story




63º capítulo

Ela abre os olhos.

Fi – AMY!!! Amy, oh meu Deus! Eu pensava que nunca mais te ia ver!

Eu – chiu! Calma! Eu não posso estar aqui! Estou no quarto ao lado, se me vêm aqui matam-me!

Fi – não te matam, não exageres!

Eu – Fi, tu estás bem?

Fi – não. Tu sabes o que é que eu tenho?

Eu – não...

Fi – então... conta coisas! – mudou logo de assunto. – Já tens namorado? Como é que passaste estes anos?

Eu – sim, tenho namorado.

Fi – uuh! Quem?

Eu – hã... o Bill.

Fi – Boa! Fico feliz por ti! Conta mais coisas...

Eu – hã... estive em coma durante três anos...

Fi – o quê?! Como assim?

Eu – quando sairmos daqui, eu explico.

Alguém abre a porta. Já estava mesmo a imaginar... ‘Que é que a menina está aqui a fazer?’, mas não era nada disso.

Tom – Amy...

Eu – sim?

Tom – vamos para a Alemanha.

Eu – e a Fi?

Tom – vai ser transferida para lá.

Eu – e quando vamos?

Tom – Daqui a duas horas.

Eu – mas eu não fiz as malas!

Tom – não te preocupes, fiz eu as tuas.

Eu – ah, obrigada!

Conversamos durante meia hora e depois eu e o Tom fomos para o aeroporto.

Tom – Amy...estás a mancar!

Eu (tentando andar direita) – estou nada!

Tom – Amy, eu vejo bem. Estavas a mancar.

Eu – estava, mas não estou. Falta 1h para o voo, vamos sentar?

Fomos fazer o check-in e sentamo-nos a ler umas revistas do mês passado que estavam para lá. Um dos artigos chamou-me a atenção porque tinha uma foto minha.

RUMOR

Amy grávida?

Amy, mais conhecida por ser a namorada do tão célebre Bill Kaulitz (vocalista dos Tokio Hotel) foi vista ontem a passear pela Times Square com, pelo que parecia, uma barriguinha a mais. Estará Amy grávida ou será...gordura? Amy, se for gordura, põem-te em forma ou tens o risco de perder os teus admiradores!

Com este mini artigo vinham duas fotos minhas. Uma em que estava com uma t-shirt colada ao corpo (nessa estava magrinha) e outra com uma camisola mais larga, que dava a sensação de que estava gorda! Ri-me.

Tom – de que te ris?

Eu passo-lhe a revista, mas só depois de ler o artigo e de confirmar se era verdade, levantando-me a t-shirt, é que se riu.

Tom – esta gente... Nesta revista também vem uma coisa sobre ti.

Eu – o quê?

Tom – um a admitir que gosta de ti.

Eu – quem?

Tom – um tal Ryan Scheckler. Conheces?

Eu – sim, já estive com ele. É skater.

Continua...

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Enfim... tão poucos comentários... Só teus Suh!
Obrigada rapariga!
Por favor: Se lêm, comentem!

61º e 62º capítulos - The Story




61º capítulo

Era do Tom. Abri.

‘Hallo Amy!

Estás melhor? Espero bem que sim! Não vais ficar chateada comigo por eu te ter levado para o hospital, pois não? Foi para o teu bem... De noite estavas estranha... Estavas com uma cara estranha e com as mãos na ferida, mas no entanto dormias...
Mas não te preocupes! Enquanto estás a ler esta carta, eu estou a fazer aquilo que temos estado a fazer desde à algumas semanas: Encontrar a Fi.

As melhoras,
Tom

Via-se que a carta foi escrita à pressa. Olho para o sítio da ferida: estava tapada. Levantei-me, vesti a minha roupa e saí do quarto. O corredor estava vazio... comecei a correr. Só se viam quartos e quartos e nada de saídas. Estava a começar a stressar. Chego ao fim, onde só há parede. Dou um murro na parede. Mas neste hospital não há ninguém?!

Enfermeira – a menina não pode estar aqui!

Eu – Pois...pode-me dizer onde fica a saída?

Enfermeira – a menina não pode sair daqui sem ter alta! Vá, volte para o seu quarto.

Eu – não. Quero sair daqui.

Enfermeira – se não voltar para o seu quarto, vou ter de chamar os seguranças.

Eu – Ok. Então diga-me só onde estou.

Enfermeira – está no hospital da Califórnia. Volte para o seu quarto.

Lá voltei eu para o meu quarto, que outro remédio tinha eu? De repente aparecem vários médicos a rodearem uma médica. Do pouco que consegui ver, levavam uma rapariga de cabelos longos e castanhos, para o quarto ao lado.

62º capítulo

Mais uma vez levantei-me. Fui ao quarto da rapariga. Da pequena janela via-se o que se passava lá dentro. Médicos atarefados, de um lado para o outro. Uns a interná-la, outros a prepararem umas substâncias esquisitas, havia um a observar o que os colegas faziam. Mas a rapariga era...

Eu – FI?! Oh Meu Deus! – Entrei de rompante no quarto.

Lágrimas corriam agora pela minha cara. Ela estava imóvel, de olhos fechados. Dois homens empurraram-me para fora do quarto.

Tom – Amy?

Eu – Tom! Foste tu? Eu não acredito!

Abracei-o. Ele estava com um aspecto horrível.

Tom - A Fi estava a tentar fugir da caverna. Estava a subir o buraco e quando me viu, quase que ia desmaiando! Estava tão fraca e estava a esforçar-se imenso para subir aquilo. Eu ajudei-a e levei-a para o meu carro. Depois trouxe-a para aqui.

Eu – sem a ajuda de ninguém?

Tom – sem a ajuda de ninguém... e tu? Estás melhor?

Eu – eu sempre estive bem! Olha, vai ao hotel tomar um banho, é melhor.

Tom – ficas aqui?

Eu – sim.

Tom – então, até já. Ah! Já telefonei ao Billl para lhe contar o que te tinha acontecido.

Eu – Tom... Foi só uma ferida!

O Tom desapareceu e eu voltei para o meu quarto.

Não acredito! A Fi está salva! A Fi!!! Ela, que desapareceu há cerca de quatro anos, está salva!

Um a um os médicos foram saindo do quarto dela. Não hesitei, levantei-me outra vez e fui ao quarto da Fi.

Meu Deus...! Custava-me tanto vê-la assim! Aproximo-me da cama.

Eu – Fi? – Nada. Deito uma lágrima. – Filipa?

Continua...

___

Obrigada pelos comentários, Suh!
A teu pedido, aqui estão mais dois!

Comentem!

Küss*

60º capítulo - The Story




60º capítulo

(1 mês depois)

Eu – Tom, não é por aí!

Tom – como é que sabes?

Eu – é por aqui!

Tom – mas vamos por aqui.

Eu – Está bem. Vamo-nos perder mais uma vez!

Tom – depois voltamos para trás.

Eu – hugh! Isto está cheio de bichos!

Estávamos na Califórnia. Ainda. Neste momento, estamos no bosque à procura de um “buraco no chão”- Não contava que aquilo fosse tão grande e complicado. Demorámos três dias a entrar no bosque e estamos nele há duas semanas.

Eu – Tom, isto é uma seca! Nunca a havemos de encontrar. O bosque é gigante!

Tom – Não eras tu que ainda há uma semana atrás me disseste para ter esperanças quando eu disse isso? Vamos!

Eu – sim...

Nesse momento, tropeço e caio para cima do Tom.

Eu – desculpa!

Senti um líquido quente a escorregar pela minha perna. Olho: Sangue...escorria imenso sangue. A ferida era muito profunda. Olho para trás para ver o que é que me podia ter feito aquilo. Vi uma pedra grande e afiada com um risco de sangue meu na ponta.

Tom – Amy! Amy, estás bem?

Eu – Sim. – disse, ao mesmo tempo que me tentava levantar – não é nada...

Tom – bem é que não estás de certeza! Vamos para o carro.

Eu – não, vamos continuar. Só preciso de um pouco de tecido.

Olho para a minha T-shirt e tento arrancar um pouco.

Tom – não, espera. – arrancou um pedaço da t-shirt dele e deu-me. – Toma.

Eu – obrigada.

Aperto com força a t-shirt e levanto-me. Começo a mancar.

Tom – Amy, é melhor ires ao hospital... eu levo-te.

Eu – não. Não saio daqui sem a Fi.

Tom – Amy, isso pode piorar e...

Eu – e...?

Tom – podes ter de amputar a perna!

Eu – ahah que piada. Isto não passa de uma ferida um pouco maior que o normal. Vamos.

Tom – Ok, tu é que sabes!

Andamos mais umas horas, mas parecia que estávamos no mesmo lugar, era tudo igual! Acabamos por nos deitarmos na minha tenda. Começou a chover. A chuva batia fortemente na tenda, provocando um barulho desagradável. O frio apoderava-se de mim, comecei a tremer e o Tom abraçou-me. Apesar de estar de tronco nu com aquele frio, ele estava bem quente.

Eu – Obrigada por seres assim para mim.

***
(Manhã Seguinte)

Acordei com o cheiro a hospital.

Eu – não... – abri os olhos – que é que eu estou aqui a fazer?

A verdade era que estava num hospital, porquê? Aconteceu-me alguma coisa de noite? O quê? Olho para o lado e vejo uma carta...

Continua...

____

Se houver comentários neste capítulo, amanhã publico outro!

Obrigada pelos comments

Küss*

58º e 59º capítulos - The Story




58º capítulo



Para sair do hotel, agora tenho de me ‘mascarar’. Prendi o cabelo, fui ao quarto do Tom e pus um dos bonés dele. Saí do hotel e dirigo-me à tão conhecida Times Square. Estava cheia, cheia de fãs com posters, adereços e t-shirts dos TH. Decidi sair dali.

(2h depois)

O meu telefone toca: Bill.

Telemóvel

Eu – Olá Bill!

Bill – Amy! Olá! Olha tenho a hora de almoço livre, queres vir almoçar comigo?

Eu – Pode ser! Onde nos encontramos?

Bill – encontramo-nos na Times Square.

Eu – Bill, eu há coisa de 2 horas estive aí e estava a abarrotar de gente!

Bill – mas agora já não está!

Eu – Ok, então, até já!

Fim da chamada

Eu estava bastante longe da Times Square e estava a passear a pé, por isso, ainda demorei. Estava perdida, não sabia onde é que aquilo ficava.

Eu – desculpe, mas sabe me dizer onde é que fica a Times Square?

Homem – claro. Segue esta rua em frente e vira à esquerda. É nessa rua.

Eu – obrigada!

Quando cheguei à rua da Times Square, comecei a correr até ver o Bill. Passei pelo Georg e pelo Tom.

Eu – Olá Georg!

O Georg ficou a olhar para mim com cara de parvo, não me reconheceu.

Tom – giro boné!

Eu – Ah, obrigada pelo chapéu, Tom!

Continuei até chegar ao Bill

Eu – Bill! Desculpa lá a demora – tentava recuperar o fôlego, à medida que lhe falava – mas vim a pé e estava bem longe daqui.

Bill – Amy! Não há mal! Queres ir a pé ou de carro?

Eu – de carro, se não te importas. Estou assim um pouco para o cansada...

Bill – Claro, entra! Só uma coisa... esse boné é do Tom, não é?

Eu – é.

Entramos no carro.

Bill – Bem...este vai ser o nosso último almoço antes de ires, não vai?

Eu – sim, mas quando voltar, prometo que vamos ficar sempre juntos!

Bill – ainda bem! – e faz aquele sorriso que mata qualquer uma.



59º capítulo



(dia seguinte)

Eu – Welcome to Califórnia!

Tom – Não sei se somos bem-vindos... Queres salvar uma miúda e podes sair daqui morta...

Eu – pessimista.

Tom – muito.

Olho para o Tom e partimo-nos a rir os dois, apesar de não ter piada. Ele trouxe o Cadillac e veio a conduzir.

Tom – para que hotel queres ir?

Eu – sei lá...até podia ficar a dormir na rua que para mim era igual.

Tom – óptimo. Então vamos para o mais caro que encontrarmos.

Eu – porquê o mais caro e não o mais barato?

Tom – porque não o mais caro?

Eu – porquê o mais caro?

Tom – porque não o mais caro?

Eu – porquê...olha, esquece. Faz o que quiseres.

Tom – óptimo. Vamos para o mais caro.

Eu – diz-me, o que é que tem o hotel mais caro da Califórnia, para que queiras ir tanto lá?

Tom – olha, tem melhores condições que o mais barato, tem um bar com mais variedade, tanto nas bebidas como na música e tem raparigas boas!

Eu – ai Tom, tu não mudaste nada!

Tom – eu mudei, mas não tive muito sucesso com a mudança.

Eu – também... apaixonaste-te pela namorada do teu irmão gémeo, que é que querias? Claro que assim não vais a lado nenhum!

Tom – mas como viste, mudei. Olha, chegamos.

Eu – isto é o McDrive, não o hotel.

Tom – pois eu sei. Que queres comer?

Eu – o mesmo que tu. Olha, quando eu for à procura da Fi, tu ficas no hotel, não ficas?

Tom – Obrigado – para o empregado. – Não – respondeu-me, enfiando a cabeça no saco. – eu vou contigo! - disse, olhando para mim, ao mesmo tempo que tirava um hamburger do saco. – se não, porque é que eu vim contigo?

Eu – porque...o Bill disse para vires. Porque é que eu não posso ir sozinha? Eu sei tomas conta de mim! Melhor do que tu e o Bill juntos.

Tom – mas tu achas que eu te ia deixar ires sozinha? A um sitio que tu nem sequer conheces? Só se eu fosse doido!

Eu – mãe-galinha...pareces mesmo o meu pai. Ele também era assim, mas quando eu tinha 13 anos!

Tom – além disso, eu também quero ir.

Eu – Ah! Isso já é diferente! Olha, porque é que o Bill não veio? Tenho saudades...

Tom – pega nas tuas coisas – disse, ignorando por completo a minha pergunta.

Eu – não me respondeste.

Tom – chegamos ao hotel.

Entra e pede qualquer coisa na recepção.

Eu – que é que pediste?

Tom – para ti? Um quarto com cama de casal. Toma – disse, entregando-me umas chaves.

Eu – obrigada.

Fui ao meu quarto, fiquei lá um pouco e depois desci para o bar. Quem é que lá estava? O Tom. E a fazer o quê? Não é difícil de adivinhar. A tentar engatar uma miúda.

Ai Tom, não mudaste mesmo nada...

Continua...

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Obrigada pelos comentários!
Agora que estou de férias vou tentar publicar todos os dias.

Comentem!

Küss*

57º capítulo - The Story




57º capítulo


Era de noite, e eu e o Bill estávamos a dormir, quando a visão aparece.

Tudo começa numa estrada que, pelo que a indicação dizia, ficava na Califórnia. Vai aparecendo um bosque e, no meio de tantas árvores, vê-se um buraco no chão. À medida que ia descendo, a terra transformava-se em pedra e a pedra numa caverna, que já me era familiar.
Acordo.

Eu – Bill, Bill! Acorda!

Bill – hãn?!... sim?... que foi?

Eu – Bill! Já sei onde está a Fi!

Bill – hãn...? Amy... foi um sonho, dorme. – vira-se para o outro lado.

Eu – Bill, não foi um sonho! Ela está na Califórnia!

Bill – como é que sabes? Pode muito bem ter sido um sonho! Dorme!

Eu – não vou dormir.

Levantei-me e fui preparar alguma roupa.

Bill – onde vais?

Eu – para a Califórnia.

Bill – Amy...esquece.

Ele levanta-se e agarra-me na cintura.

Eu – não é assim que me vais impedir.

Fez-se silêncio. Eu tinha a certeza que a Filipa estava na Califórnia e que aquilo não tinha sido um sonho.

Bill – podes esperar pelo menos até ser dia? – Disse isto no meio de um bocejo.

Eu – vens comigo?

Bill – anda deitar-te, Amy.

* De manhã *

Quando acordei o Bill já não estava na suposta “nossa” cama. Arranjei-me e quando ia a passar pelo quarto do Tom, vejo o Bill e o Tom a falarem. Abro a porta.

Eu – Bom dia!

Fecho a porta e dirijo-me a um café para ir tomar o pequeno-almoço. Pedi uma coisa simples. Ao longe vi o Bill e o Tom a virem para o mesmo café e, como eu estava do lado da janela, eles também me viram. Entraram e sentaram-se numa mesa longe de mim.

***

Bill – e, como te estava a dizer, ela está estranha. Acho que ela está maluca e eu não quero que ela vá sozinha. Aquilo não passa de uma imaginação dela, mas ela não acredita nisso e vou deixá-la ir. Mas peço-te, vai com ela!

Tom – tu é que devias ir! O namorado dela és tu!

Bill – Tom, isso não tem nada a haver. Tu sempre te revelaste o mais corajoso!

Tom – mas...e os concertos?

Bill – isso... não sei. Mas a Amy primeiro!

Tom – Bill...sempre pensei que a banda é que estava primeiro...

Bill – por favor! Eu não quero que ela vá sozinha!

Tom – Bill, a Amy já é grandinha, sim? A rapariga tem 18 anos, é bem capaz de fazer tudo! Ela sabe tomar conta de si!

Bill – tenho o direito de me preocupar com ela, não?

Tom – sim...claro.

Bill – vais?

Tom – Que remédio...

Bill – Ok, vou falar com ela.

***

Vi o Bill a fazer-me sinal para ir ter com ele. Peguei no sumo e fui lá.

Eu – Olá...

Bill – Olá!

Tom – senta-te aqui – aponta para uma cadeira que estava a seu lado.

Eu – olha, Bill, vou para a Califórnia hoje, sim?

Bill – que direitos tenho eu de negar?

Eu – visto não ter qualquer familiar próximo vivo, tu tens todo o poder de mandares em mim, uma vez que és mais velho 3 meses e 1 dia que eu, não sabias?

Bill – não fazia a mínima ideia. De qualquer das maneiras, aqui o Tom vai contigo.

Eu – o Tom?! e tu...? não vais?

Bill – hãn.. não.

Eu – Bill, eu não te disse, uma vez, que queria ir sozinha à procura da Fi? – o Bill pega nas minhas mãos e respira fundo.

Bill - Tens de perceber que eu preocupo-me imenso contigo! Jamais deixar-te-ia ires sozinha...

Eu – então porque não vens comigo?

Bill -...à procura – continuou, ignorando a minha intervenção. – de uma rapariga que está desaparecida, faz quase 4 anos, sabendo que tem aquele homem a guardá-la!

Eu – eu percebo...mas e a banda? A banda depende de todos os membros e o Tom é um deles!

Bill – Amy, eu já disse. O Tom vai contigo.

Levanta-se e sai do café.

Eu – porque é que o Bill é assim?

Tom – é o feitio dele... não posso fazer nada! Nem eu nem tu!

Eu (para o empregado) – Olhe, desculpe, queria pagar, se faz favor.

Empregado – com certeza menina! Vou só buscar a continha (...) Ora bem são 2 dólares e 80 cêntimos.

Eu – Tome, pode ficar com o troco.

Empregado – Obrigado menina, Obrigado e volte sempre!

Eu – de nada – virei-me para o Tom – Vens ou ficas?

Tom – Vou.

Eu – queres vir passear?

Tom – Oh Amy, eu bem gostava, mas vou ter uma entrevista agora... Desculpa mesmo!

Eu – ah... não há mal.

Voltei ao hotel para preparar uma mochila com o essencial. Na verdade, o Bill até podia ter razão, que aquilo não passava de um sonho, mas eu tenho a certeza de que ela está na Califórnia!

Continua...

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Enfim... desculpem a demora!
Obrigada pelos comentários, poucos, mas houve!
Por favor, comentem! Não custa nada!
Aviso: se não comentem, não há fic...

Obrigada!

Küss*

56º capítulo - The Story

Capítulo para:

"Anónimo"




56º capítulo


Mary – a sério que és tu?! Por acaso achei-te bem parecida com a rapariga da foto!

Eu – Sim...sou eu... mas não contem a ninguém, por favor!

Mary – sim, claro que não!

Joanne – Uau! Eu acho incrível de como foste capaz de salvar a vida ao Bill! Demonstra uma grande prova de amor para com ele!

Ann – Ele é querido contigo?

Eu – txii! Bastante!

Ann – só uma coisa... aquele rapaz...era o Bill?

Eu – sim – sorri – ele veio-me trazer comida – elas ficaram pasmadas a olharem para mim.

Mary – olhem, já venho, guardem-me o lugar, sim?

Eu – Claro!

Minutos depois, a Mary chegou, a correr e com uma revista na mão

Mary – Ora bem, vamo-nos actualizar! Jonas Brothers, blá blá blá – começa a folhear a revista. Pára. – Olhem! “Namorada de Bill Kaulitz (Tokio Hotel). Tudo sobre ela aqui! (pág. 32)” Uauu! Vamos a ver se é verdade!

O meu telefone toca. Vou para dentro da tenda enquanto elas ficam a ler o artigo da revista.

Eu – Bill?

Bill – Olá Amy! Estás boa?

Eu – Sim! E tu?

Bill – Também. Olha, desculpa ter saído assim, mas estavas a dormir tão bem, que não tive coragem de te acordar. Dei-te um beijo na bochecha mas viraste-te para o outro lado. Havia uma fã já acordada.

Eu – Sim, ela viu-te, mas não te reconheceu. Mas agora já sabe.

Bill – contaste?!

Eu – elas estavam a falar tão bem sobre mim até que uma disse “gostava mesmo de a conhecer” e eu disse quem era.

Bill – e...e...e a reacção delas?

Eu – perfeitamente normal.

Bill – Ah! Uff! Já estava a ficar preocupado. Estava a ver que te tinham batido.

Eu – nã, achas?

Bill – olha, vou ter de desligar. Vou para uma entrevista! Desculpa.

Eu – Oh, deixa estar. Até já. Beijinho

Bill – Até logo! Beijinho. Amo-te!

Eu – eu também

O tempo passou a correr até ao concerto. As raparigas iam ficando cada vez mais nervosas. Iam aparecendo mais fãs e tivemos que formar uma fila. A da frente era eu! Finalmente abriram as portas. O concerto era igual aos outros da Digressão Europeia, só que tinha a ‘Durch Den Monsun’. O Bill apontou para mim durante a ‘ By Your Side’ e a do lado pensou que era para ela! O concerto foi mais que perfeito – para não variar.

Continua...

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Obrigada pelos comentários!
Agora que vejo bem, esta fic foi feita antes do concerto dos TH a 29 de Junho... tão antiga! Durante o verão mudei a minha maneira de escrever e tenho uma fic que vos quero mostrar!
Mas só a vou postar quando acabar de postar esta (74 capítulos).

Comentem!
Küss*

54º e 55º capítulos - The Story




54º capítulo

(Durante o lanche)

Bill – sabes...aqui na América, vão ser raros os momentos em que vou estar contigo. Vamos estar sempre ocupados ou em entrevistas ( que vão ser muitas) ou em programas de TV e rádio.

Eu – Deixa estar, eu percebo.

Bill – e tu, onde ficas?

Eu – eu fico por minha conra!

Bill – por exemplo, daqui a uma hora vou ter duas entrevistas. Onde é que vais ficar?

Eu – eu vou montar a minha tenda em frente ao recinto do concerto de amanhã e vou dormir lá!

Bill – a sério?

Eu – Claro, quero ter o meu lugar na frente garantido por mim!

Bill – mas onde arranjas-te o bilhete?

Eu – Ora...comprei-o!

Bill – com quê?

Eu – Bill, com dinheiro, com que é que havia de ser?

Bill – e comida? Onde é que a arranjas?

Eu – faço um sacrifício e não como! Estava a pensar em comprar, mas depois ainda perco o meu lugar na fila... e isso é muito arriscado.

O tempo passou rapidamente e o Bill teve de se ir embora, com os restantes membros da banda. Deixaram-me no recinto. Não estava lá ninguém, o que significava que iria ficar com um lugar na primeira fila! Montei a minha tenda e pus-me lá dentro. Uma a uma iam chegando mais pessoas com tendas. Todas mais novas que eu. Decidi meter conversa. Éramos pouquinhas e muito animadas. Fizemos jogos e conversamos horas a fio. Um dos temas de conversa foi “ A maior loucura que fizeram pelos TH”

Joanne – Bem...eu fugi de casa durante 6 meses só para os ver no aeroporto! Eles disseram-me “olá!”!!! Sinto-me orgulhosa disso!

Eu – 6 meses?! Fogo!

Ann – eu nunca fiz nenhuma loucura por eles!

Eu – nem eu!

Mary – Eu já. Fui expulsa da escola por, uma manhã ter colado imensos posters na parede da minha sala e “bater” em toda a gente que dizia mal deles na minha escola! Mesmo aos professores – Bem, pelo aspecto físico dela, eu odiava ter sido uma das suas vítimas – Os meus pais ficaram fulos hihihi!

Joanne – Juventude, já é meia-noite! Vamos dormir para amanhã acordarmos bem dispostas!

Mary – sim, vamos!

Cada uma entrou na sua tenda e adormeceu, até u. Durante a noite, a visão voltou a aparecer, mais comprida que as outras. Mostrava o principio da caverna, um caminho e depois apareceu a parte da caverna, já familiar. O corpo falava. Era uma rapariga.

Amy, Amy!

56º capítulo

Eu acordo. Continuo a ouvir alguém a chamar-me. Abro a tenda.

Eu – Bill!

Bill xiu...! Mais baixinho!

Eu – entra!

O Bill estava com o cabelo preto para baixo, com um gorro, sem maquilhagem e com uns óculos escuros. Ligo a lanterna.

Bill – então, estás bem?

Eu – sim, e tu?

Bill – também. Calculo que ontem não jantaste, por isso toma. Eu sei que já é tarde, mas era a única hora que pude vir aqui.

Eu – Obrigada Bill!

Faz-se silêncio. Apenas se ouve um ressonar – provavelmente da Mary – e eu a mastigar baixinho. Bill fica a olhar para mim enquanto eu comia.

Eu – então...como é que correram as entrevistas?

Bill – Bem. Eram sempre as mesmas perguntas: “Quanto tempo demoras a fazer o teu penteado?” “O que está por trás desse penteado, algum truque?” ou “ Já ouviram Jonas Brothers? O que acham?” – Ri-me.

Eu – gostas dos Jonas Brothers?

Bill – só ouvi uma música.

Eu – eu por acaso gosto deles.

Bill – sim, tu disseste.

Eu – ah, é capaz. Olha...tanta comida?

Bill – é para amanha, ó mente brilhante – disse, dando uma palmadinha leve na minha cabeça.

Eu – ‘tás a ver... de noite eu não consigo raciocinar.

Bill – de dia também não – pondo a cara com uma expressão divertida.

Quando acabo de comer, deito-me.

Eu – não tens sono, rapaz?

Bill – tenho.

Eu – então dorme! A tenda é pequenina, mas cabemos os dois.

Cada um virou-se para um lado diferente, sobrando um espaçao entre nós. Mas rapidamente virei-me e abracei-o.

*

De manhã, acordei com as raparigas dentro da minha tenda.

Eu – invasão?

Joanne – quase! Estávamos a ver que não acordavas!

Eu olho para o lado. O Bill já não estava lá.

Mary – Olha saiu daqui um rapaz ainda há pouco.

Eu – disse alguma coisa?

Mary – não. Era o teu namorado?

Eu – ham...sim.

Ann (bocejando) – por falar em namorado... ouviram falar da namorada do Bill? O que acham?

Joanne – sim, já ouvi falar! Acho que se chama Anny ou assim...

Mary – Amy, acho que é Amy.

Ann – eu acho bem. Acho que finalmente o Bill encontrou a sua cara metade que procurava há muito tempo!

Joanne – ya, ele bem merece!

Mary – a minha prima de Portugal disse que ela tinha salvo a vida do Bill! E acho que quando a Amy fez isso, eles estavam um pouco zangados. A rapariga deve ser mesmo querida. Deve gostar mesmo dele. Ficou 3 anos em coma e acordou com o Bill a cantar a By Your Side! Eu gostava de a conhecer pessoalmente. Deve ser uma rapariga extraordinariamente simpática.

Eu – Bem.... estás com ela mesmo em frente aos teus olhos!

Não sei se fiz bem em contar-lhes. Mal as conhecia e fui revelar o meu maior segredo.

Continua...

Desculpem-me a demora a postar estes 2 capítulos!
Obrigada por todos os comentários e comentem estes, por favor!

Küss*