Era do Tom. Abri.
‘Hallo Amy!
Estás melhor? Espero bem que sim! Não vais ficar chateada comigo por eu te ter levado para o hospital, pois não? Foi para o teu bem... De noite estavas estranha... Estavas com uma cara estranha e com as mãos na ferida, mas no entanto dormias...
Mas não te preocupes! Enquanto estás a ler esta carta, eu estou a fazer aquilo que temos estado a fazer desde à algumas semanas: Encontrar a Fi.
As melhoras,
Tom
Via-se que a carta foi escrita à pressa. Olho para o sítio da ferida: estava tapada. Levantei-me, vesti a minha roupa e saí do quarto. O corredor estava vazio... comecei a correr. Só se viam quartos e quartos e nada de saídas. Estava a começar a stressar. Chego ao fim, onde só há parede. Dou um murro na parede. Mas neste hospital não há ninguém?!
Enfermeira – a menina não pode estar aqui!
Eu – Pois...pode-me dizer onde fica a saída?
Enfermeira – a menina não pode sair daqui sem ter alta! Vá, volte para o seu quarto.
Eu – não. Quero sair daqui.
Enfermeira – se não voltar para o seu quarto, vou ter de chamar os seguranças.
Eu – Ok. Então diga-me só onde estou.
Enfermeira – está no hospital da Califórnia. Volte para o seu quarto.
Lá voltei eu para o meu quarto, que outro remédio tinha eu? De repente aparecem vários médicos a rodearem uma médica. Do pouco que consegui ver, levavam uma rapariga de cabelos longos e castanhos, para o quarto ao lado.
62º capítulo
Mais uma vez levantei-me. Fui ao quarto da rapariga. Da pequena janela via-se o que se passava lá dentro. Médicos atarefados, de um lado para o outro. Uns a interná-la, outros a prepararem umas substâncias esquisitas, havia um a observar o que os colegas faziam. Mas a rapariga era...
Eu – FI?! Oh Meu Deus! – Entrei de rompante no quarto.
Lágrimas corriam agora pela minha cara. Ela estava imóvel, de olhos fechados. Dois homens empurraram-me para fora do quarto.
Tom – Amy?
Eu – Tom! Foste tu? Eu não acredito!
Abracei-o. Ele estava com um aspecto horrível.
Tom - A Fi estava a tentar fugir da caverna. Estava a subir o buraco e quando me viu, quase que ia desmaiando! Estava tão fraca e estava a esforçar-se imenso para subir aquilo. Eu ajudei-a e levei-a para o meu carro. Depois trouxe-a para aqui.
Eu – sem a ajuda de ninguém?
Tom – sem a ajuda de ninguém... e tu? Estás melhor?
Eu – eu sempre estive bem! Olha, vai ao hotel tomar um banho, é melhor.
Tom – ficas aqui?
Eu – sim.
Tom – então, até já. Ah! Já telefonei ao Billl para lhe contar o que te tinha acontecido.
Eu – Tom... Foi só uma ferida!
O Tom desapareceu e eu voltei para o meu quarto.
Não acredito! A Fi está salva! A Fi!!! Ela, que desapareceu há cerca de quatro anos, está salva!
Um a um os médicos foram saindo do quarto dela. Não hesitei, levantei-me outra vez e fui ao quarto da Fi.
Meu Deus...! Custava-me tanto vê-la assim! Aproximo-me da cama.
Eu – Fi? – Nada. Deito uma lágrima. – Filipa?
Continua...
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Obrigada pelos comentários, Suh!
A teu pedido, aqui estão mais dois!
Comentem!
Küss*
7 comentários:
Naum tenz de qê, amr !
Eu gozto mto da fic !
O Tom encontrou.a ! +.+
Qero maiz fic !
Depressa !
Beiicim
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Qero maiz fic !
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